sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Imagens do Personagem
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Personagem para 3dtec
Estudos de Materiais, Iluminação e Câmera
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Animasserra
Bom eu fui nesse domingo no animasserra as palestras estavam ótimas, além no sábado que pelo visto foi melhor ainda, sobre o pessoal ir, fiquei muito decepcionado, pois, estrava super vazio. Devia ter ficado cheio o animasserra tinha convidados e palestrantes super importantes, principal César Dacol Júnior, fantástico, ele tem uma empresa de efeitos especiais e ele é expert com o programa Zbrush.
Vou deixar algumas fotos de lá.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Carro
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Vida Nova, Cidade Maravilhosa e Grandes Surpresas
Eu estou muito feliz com a minha nova vida no Rio de Janeiro, para quem veio da tranquilidade e conheceu as capitais mais tranquilas como João pessoa e entre outras, Rio de Janeiro como todos dizem e concordo é uma cidade maravilhosa. O problema é o engarrafamento na hora de voltar do trabalho hehe.
Sou instrutor de 3ds Max fundamental na 3dTec que fica no Instituto Nacional de Tecnologia, nesse prédio é constituído por empresas que trabalham no ramo de novas tecnologias, além de obter Mocap que é aquele sistema de pontos de captura por movimento, que são usados nos filmes, mas aqui eles usam para ergonomia que seria no caso para móveis, como o corpo reage a um objeto ou móvel. Também é constituído por máquinas de Prototipagem que são escanners 3d, eu posso levar um objeto que criei no 3d e eles imprimem para mim.
Sempre tem eventos de design e tudo que rola de novo como palestras, eventos e entre outras coisas.
Também já estou desenvolvendo o curso novo de Max Avançado voltado mais para publicidade e cinema, contruiremos alguns objetos complexos, personagem, rig, animação e efeitos especiais. Também vou participar de outros projetos de um curso sobre design de games e entre outros.
Sou instrutor de 3ds Max fundamental na 3dTec que fica no Instituto Nacional de Tecnologia, nesse prédio é constituído por empresas que trabalham no ramo de novas tecnologias, além de obter Mocap que é aquele sistema de pontos de captura por movimento, que são usados nos filmes, mas aqui eles usam para ergonomia que seria no caso para móveis, como o corpo reage a um objeto ou móvel. Também é constituído por máquinas de Prototipagem que são escanners 3d, eu posso levar um objeto que criei no 3d e eles imprimem para mim.
Sempre tem eventos de design e tudo que rola de novo como palestras, eventos e entre outras coisas.
Também já estou desenvolvendo o curso novo de Max Avançado voltado mais para publicidade e cinema, contruiremos alguns objetos complexos, personagem, rig, animação e efeitos especiais. Também vou participar de outros projetos de um curso sobre design de games e entre outros.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Jogos no Brasil
Sempre gostei de jogos desde moleque e me lembro quando meus pais me deram o nosso primeiro videogame como se fosse ontem foi o nintendo aquele mais antigo que encaixava duas fitas do tamanho pequeno e grande. Aquilo foi um sonho que se tornou realidade ficamos horas jogando todos os dias. E, depois quando entrei na faculdade comecei a descobrir sobre o desenvolvimento de jogos e quem nunca queria desenvolver o seu próprio jogo. Aqui está uma matéria que eu tirei da uol.
THÉO AZEVEDO
Enviado especial a Cidade do Panamá
Para Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo of America, o Brasil poderia ser hoje o maior mercado de games da América Latina, posição atualmente ocupada pelo México. A declaração foi feita em entrevista ao UOL durante a NEX 2008 (Nintendo Experience 2008), evento que a companhia promove nos dias 13 e 14 de agosto no Panamá
A culpa pela atual "defasagem" é de uma velha conhecida: a alta carga tributária, que pode incidir em até 257% sobre os consoles comercializados no Brasil, quase inviabilizando o negócio. O executivo admitiu conversas com o Governo para mudar o quadro, mas disse que até agora progresso nenhum foi feito.
Atualmente os produtos da Nintendo são distribuídos no Brasil pela importadora Latamel e, para se ter uma idéia, o Wii sai, em média, por R$ 1.999 - nos Estados Unidos, o videogame custa US$ 249.
Na NEX 2008, evento particular da Nintendo voltado a jornalistas, revendas e parceiros da companhia na América Latina, Reggie Fils-Aime ainda falou ao UOL sobre a qualidade dos jogos terceirizados, a vontade de recolocar a E3 em sua velha forma, dentre outros assuntos. Confira alguns trechos da entrevista:
Brasil é um potencial desperdiçado?
Reggie Fils-Aime: "Em nossa visão, o mercado brasileiro poderia se tornar nosso maior negócio na América Latina. Achamos que o país tem potencial para isso, pela população, pela estabilidade fiscal e adoraríamos que isso fosse verdade, mas não chegamos lá ainda. Graças à estrutura tributária, que transforma um produto viável em qualquer lugar do mundo em algo muito caro, nosso negócio é muito pequeno no Brasil. Para o futuro, queremos fazer o melhor que pudermos no atual cenário, então vamos continuar lançando produtos e promovendo eventos, mas achamos fundamental uma mudança".
O governo brasileiro irá reduzir os impostos?
Reggie Fils-Aime: "Estamos discutindo com alguns membros do governo brasileiro mudanças nos impostos e, obviamente, ainda não funcionou. Vamos continuar com tais esforços e parte do que estamos compartilhando é, primeiro, que o mercado de videogames é enorme e vibrante, (...) e, em segundo lugar, que é algo que pode gerar emprego para milhares de pessoas, mas enquanto os impostos não mudarem isso não vai acontecer".
A "velha E3" pode voltar?
Reggie Fils-Aime: "Continuamos participando da E3, mas eventos como a NEX são muito importantes para transmitir nossa mensagem aos revendedores e aos consumidores locais sobre os nossos produtos para o final do ano. Em termos de futuro, a Nintendo adoraria ver uma grande e vibrante E3, e está muito claro que parte da mídia ficou desapontada com a feira este ano. Como membro da ESA [Entertainment Software Association, associação que reúne produtoras de games nos Estados Unidos], vamos trabalhar para tentar criar um evento muito melhor".
O que falta para os parceiros produzirem jogos com a qualidades dos da Nintendo?
Reggie Fils-Aime: "Companhias como Ubisoft e Activision começaram a apoiar o Wii desde muito cedo, mas companhias como a Electronic Arts admitiram que 'se atrasaram'. (...) Estas estão correndo atrás do prejuízo, mas nessa indústria leva meses, anos, para criar grandes games. Logo, para estas companhias seus melhores trabalhos não vão aparecer antes do final do ano ou depois. (...) Certamente faltou investimento por parte destas empresas na ocasião do lançamento; não colocaram as melhores equipes para trabalhar na plataforma".
A Nintendo acredita que sensor de movimento se tornará padrão?
Reggie Fils-Aime: "Se nossos concorrentes vão lançar um sensor de movimentos ou algo assim, cabe a eles decidir. O que podemos dizer é que se esta investida for algo como uma simples expansão, não há muito com que nos preocuparmos. A estratégia está funcionando com a Nintendo porque estamos comprometidos com ela e usando-a para trazer os games de volta às massas e permitindo a todos gostar de videogame".
O jornalista Théo Azevedo viajou a Cidade do Panamá a convite da Nintendo.
Direto da NEX: para Nintendo, Brasil poderia liderar AL
THÉO AZEVEDO
Enviado especial a Cidade do Panamá
Para Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo of America, o Brasil poderia ser hoje o maior mercado de games da América Latina, posição atualmente ocupada pelo México. A declaração foi feita em entrevista ao UOL durante a NEX 2008 (Nintendo Experience 2008), evento que a companhia promove nos dias 13 e 14 de agosto no Panamá
A culpa pela atual "defasagem" é de uma velha conhecida: a alta carga tributária, que pode incidir em até 257% sobre os consoles comercializados no Brasil, quase inviabilizando o negócio. O executivo admitiu conversas com o Governo para mudar o quadro, mas disse que até agora progresso nenhum foi feito.
Atualmente os produtos da Nintendo são distribuídos no Brasil pela importadora Latamel e, para se ter uma idéia, o Wii sai, em média, por R$ 1.999 - nos Estados Unidos, o videogame custa US$ 249.
Na NEX 2008, evento particular da Nintendo voltado a jornalistas, revendas e parceiros da companhia na América Latina, Reggie Fils-Aime ainda falou ao UOL sobre a qualidade dos jogos terceirizados, a vontade de recolocar a E3 em sua velha forma, dentre outros assuntos. Confira alguns trechos da entrevista:
Brasil é um potencial desperdiçado?
Reggie Fils-Aime: "Em nossa visão, o mercado brasileiro poderia se tornar nosso maior negócio na América Latina. Achamos que o país tem potencial para isso, pela população, pela estabilidade fiscal e adoraríamos que isso fosse verdade, mas não chegamos lá ainda. Graças à estrutura tributária, que transforma um produto viável em qualquer lugar do mundo em algo muito caro, nosso negócio é muito pequeno no Brasil. Para o futuro, queremos fazer o melhor que pudermos no atual cenário, então vamos continuar lançando produtos e promovendo eventos, mas achamos fundamental uma mudança".
O governo brasileiro irá reduzir os impostos?
Reggie Fils-Aime: "Estamos discutindo com alguns membros do governo brasileiro mudanças nos impostos e, obviamente, ainda não funcionou. Vamos continuar com tais esforços e parte do que estamos compartilhando é, primeiro, que o mercado de videogames é enorme e vibrante, (...) e, em segundo lugar, que é algo que pode gerar emprego para milhares de pessoas, mas enquanto os impostos não mudarem isso não vai acontecer".
A "velha E3" pode voltar?
Reggie Fils-Aime: "Continuamos participando da E3, mas eventos como a NEX são muito importantes para transmitir nossa mensagem aos revendedores e aos consumidores locais sobre os nossos produtos para o final do ano. Em termos de futuro, a Nintendo adoraria ver uma grande e vibrante E3, e está muito claro que parte da mídia ficou desapontada com a feira este ano. Como membro da ESA [Entertainment Software Association, associação que reúne produtoras de games nos Estados Unidos], vamos trabalhar para tentar criar um evento muito melhor".
O que falta para os parceiros produzirem jogos com a qualidades dos da Nintendo?
Reggie Fils-Aime: "Companhias como Ubisoft e Activision começaram a apoiar o Wii desde muito cedo, mas companhias como a Electronic Arts admitiram que 'se atrasaram'. (...) Estas estão correndo atrás do prejuízo, mas nessa indústria leva meses, anos, para criar grandes games. Logo, para estas companhias seus melhores trabalhos não vão aparecer antes do final do ano ou depois. (...) Certamente faltou investimento por parte destas empresas na ocasião do lançamento; não colocaram as melhores equipes para trabalhar na plataforma".
A Nintendo acredita que sensor de movimento se tornará padrão?
Reggie Fils-Aime: "Se nossos concorrentes vão lançar um sensor de movimentos ou algo assim, cabe a eles decidir. O que podemos dizer é que se esta investida for algo como uma simples expansão, não há muito com que nos preocuparmos. A estratégia está funcionando com a Nintendo porque estamos comprometidos com ela e usando-a para trazer os games de volta às massas e permitindo a todos gostar de videogame".
O jornalista Théo Azevedo viajou a Cidade do Panamá a convite da Nintendo.
Direto da NEX: para Nintendo, Brasil poderia liderar AL
domingo, 3 de agosto de 2008
Novas Imagens do Filme Up
Assinar:
Postagens (Atom)